Dizem que a mulher 
É o sexo frágil 
Mas que mentira 
Absurda! 
Eu que faço parte 
Da rotina de uma delas 
Sei que a força 
Está com elas... 
Vejam como é forte 
A que eu conheço 
Sua sapiência 
Não tem preço 
Satisfaz meu ego 
Se fingindo submissa 
Mas no fundo 
Me enfeitiça... 
Quando eu chego em casa 
À noitinha 
Quero uma mulher só minha 
Mas prá quem deu luz 
Não tem mais jeito 
Porque o filho 
Quer seu peito... 
O outro já reclama 
A sua mão 
E o outro quer o amor 
Que ela tiver 
Quatro homens 
Dependentes e carentes 
Da força da mulher... 
Mulher! Mulher! 
Do barro 
De que você foi gerada 
Me veio inspiração 
Prá decantar você 
Nessa canção... 
Mulher! Mulher! 
Na escola 
Em que você foi 
Ensinada 
Jamais tirei um 10 
Sou forte 
Mas não chego 
Aos seus pés... 
(Erasmo
Carlos)

Nenhum comentário:
Postar um comentário