segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Que as sementes da fé e da esperança germinem no coração de cada um, 
e possa dar muitos frutos em 2013.

Saúde
Harmonia
Compreensão
Solidariedade Perdão
Humildade Fraternidade
Ânimo Oportunidades Conquistas
Realizações
Sucesso
Feliz
2013

Além da dieta que todos planejam fazer depois do Reveillon, vamos também deixar o nosso coração mais leve e mais saudável, praticando o exercício do perdão, da caridade, da humildade e da gratidão.

Aproveito esse momento para agradecer a todos que visitaram o meu blog: http://tudocontudo.blogspot.com.br/ 


Obrigada, Brasil!
Obrigada, Alemanha, França, Itália, Suíça, Espanha, Portugal, Suécia, Hungria, Ucrânia, Letônia, Luxemburgo, Reino Unido, Holanda, Bélgica, Angola, Moçambique, Estados Unidos, Canadá, México, Panamá, Haiti, Rússia, Turquia, Malásia, Japão, Índia, Coréia do Sul, Austrália,  Paraguai, Chile, Bolívia, Argentina e Venezuela.

Saúde a todos!
Simone Beserra





domingo, 30 de dezembro de 2012

Morre lentamente...

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.

Martha Medeiros


sábado, 29 de dezembro de 2012

MEIO AMBIENTE – Teia de aranha

A construção de uma teia de aranha é um processo muito complexo. Com as linhas principais da estrutura em posição, a aranha começa a prender fios radicais do centro até a vegetação circundante, como os raios de uma bicicleta. Isso forma os caminhos não aderentes pelos quais a criatura pode circular em segurança por sua armadilha.

Em seguida, a aranha cria um espiral de seda através das linhas radicais, de dentro para fora. Usando isso como um modelo, ela repete essa fase, só que dessa vez os fios são revestidos com um adesivo para prender insetos. Após a conclusão da teia, a aranha se posiciona no centro de sua armadilha e espera suas presas que não tardarão a chegar.

A Ciência da Seda

A seda da aranha é feita de proteínas chamadas fibroínas. Ela é muito forte (mais resistente que o aço), mas também extremamente elástica. Essas duas características unidas formam uma substância única na natureza que alguns dos maiores cientistas do mundo tem tentado recrias de modo artificial.

A seda é secretada como um líquido pelas fiandeiras, glândulas especiais localizadas na extremidade do abdome do aracnídeo. Em contato com o ar, o líquido endurece instantaneamente para se tornar um fio de seda fino, mas resistente.

À medida que o material é produzido, a aranha o puxa em longas linhas finas, usando suas pernas. A razão pela qual a aranha não fica preza em sua própria teia, é que em primeiro lugar, ela sabe quais são os fios pegajosos que deve evitar e, em segundo, o adesivo endurece se a vítima faz um movimento brusco, mas não com os movimentos suaves da aranha.


Como uma aranha constrói sua teia. Como funciona. São Paulo. nº 16, p 62. Dez. 2012. (Adaptado).  


sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Os fortes perdoam


Violência gera violência, 
os fracos julgam e condenam, 
porém os fortes perdoam e compreendem.


quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Vaga-Lume - Como ele emite luz


O oxigênio que é inalado pelo vaga-lume reage com substâncias de seu organismo e o resultado é a liberação de energia em forma de luz. Os cientistas chamam esse fenômeno de bioluminescência.

Há pelo menos três famílias de luminescentes. Os vaga-lumes (da família dos lampirídeos) emitem luz entre o verde e o amarelo. Os Salta-martins (elaterídeos) produzem uma luz um pouco diferente, que vai do verde ao laranja. Já os chamados Trenzinhos (fengodídeos) emitem luz verde, vermelha, laranja e amarela. Alguns trenzinhos chegam a ter uma lanterna vermelha sobre a cabeça e onze pares de lanternas laterais de cor amarelada no abdômen, ou seja, um verdadeiro painel luminoso!

"A função biológica da bioluminescência é pouco compreendida, mas os cientistas desconfiam que ela seja usada para iluminar o campo de visão, atrair presas, no reconhecimento de diferentes espécies e parceiros sexuais e até como uma arma contra predadores", afirma o químico Etelvino Bechara, da Universidade de São Paulo (USP).

VASCONCELOS, Yuri. Como o vaga-lume emite luz? Disponível em:  http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-o-vagalume-emite-luz. Acesso em; 20 dez, 2012 (Adaptado)


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Coragem e fé

Quem for feliz, torne também feliz os outros.
Quem tem coragem e fé nunca perecerá na miséria.

Anne Frank


terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Quem não comemora o Natal?





O Natal é comemorado em quase todo o mundo. Apesar de ser uma festa católica, também celebram a data do nascimento de Jesus países com outras religiões. E mesmo nas zonas onde o Natal não tem qualquer significado religioso, já começa a haver festa, graças à globalização das tradições natalícias.
Eis, então, algumas exceções:

Israel:
Os Judeus não comemoram o Natal. Nesta época do ano, os Judeus lembram as vitórias contra a opressão, a discriminação e a perseguição religiosa. Por isso, para eles, Dezembro também é um mês de festa.

Na noite de Natal, de 24 para 25 de Dezembro, enquanto os cristãos festejam o nascimento de Jesus, os Judeus comemoram o Hanukah, que em hebraico, a sua língua, significa “festa das luzes”. Esta data marca a vitória dos Judeus sobre os gregos, há dois mil anos, numa batalha pela liberdade de poderem seguir a sua religião.

Países Muçulmanos:
A religião islâmica (ou muçulmana) também tem Jesus Cristo como um dos seus cinco principais profetas (os outros são Abraão, Noé, Moisés e Maomé, este a principal figura do islamismo, a quem teria sido revelado o Alcorão, o livro sagrado da religião). Jesus é citado dezenove vezes no Alcorão e a Virgem Maria, sua mãe, também.

Mas, ao contrário das religiões cristãs, onde Jesus é o Messias, o enviado de Deus, o islamismo dá maior importância a Maomé, profeta que viveu depois de Jesus, e que para eles veio completar a mensagem de Jesus e dos outros profetas. Os muçulmanos têm uma relação de respeito para com o Natal, mas a data não é considerada sagrada para o seu povo.

Países Orientais:
Apesar do Natal e do Ano Novo nada significarem para as religiões orientais: China, Japão ou Índia, que adoram deuses diferentes e têm, também, um calendário onde o Ano Novo só acontece em Fevereiro, eles já começaram a comemorar estas datas cristãs. Por isso, festejam por duas vezes – as festas deles e as nossas.

  
Quando interrogado, se comemorava o Natal, alguém respondeu:
Não comemoro simplesmente por motivos óbvios:
1) Não está escrito na bíblia que Jesus nasceu no dia 25/12 (segundo estudos feitos por gente entendida no assunto, ele teria nascido entre abril e maio);

2) Acho uma falsidade que as pessoas só lembrem de te desejar algo de bom nesta data. O ano inteiro elas mentem pra você, denigrem sua imagem e muitas outras coisas terríveis, aí nesta época vêm dizer "feliz natal".

Disponível em:http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080101184601AAbb7M1Acesso em: 18 dez, 2012. (Adaptado)




segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

HISTÓRIA - Gestapo



O nome é uma abreviatura de Geheime Staatspolizei (Polícia Secreta do Estado), organização que investigava, torturava e prendia opositores ao regime nazista (Reich) da Alemanha, entre 1933 e 1945.

A atuação da Gestapo era baseada no Decreto para a Proteção do Povo e do Estado, assinado em 1933 pelo presidente alemão, Paul Von Hindenburg, após um atentado incendiário contra o Parlamento alemão.

Sob pretexto de defender o país contra atos violentos (supostamente causados por comunistas), o texto restringia direitos civis, como a liberdade de expressão e a de imprensa. Assim, sob proteção legal, agentes secretos podiam agir como bem entendessem. Eles não precisavam de mandados judiciais para interrogar, aprisionar e até enviar supostos opositores políticos do Reich para campos de concentração, sob controle de outra organização nazista, a SS (sigla alemã para Tropa de Proteção).

CONTROLE TOTAL

Colaboração de civis e tortura eram usadas para intimidar e punir a população alemã na 2ª Guerra Mundial

Fofoca Maldosa

“A principal fonte de informações para a Gestapo eram denúncias de cidadãos sobre vizinhos e familiares”, explica o historiador Robert Gellately, da Universidade do Estado da Flórida, EUA. A rede era tão ampla que com apenas 32 mil oficiais, a Gestapo ficava de olho em cerca de 70 milhões de alemães

Os Infiltrados

Além de montar escutas telefônicas e violar correspondências de suspeitos, os agentes se infiltravam em organizações com potencial para agregar inimigos do Reich. Vestidos a paisana, eles frequentavam reuniões de igrejas, do Partido Comunista e até se disfarçavam de operários em fábricas

Acima da Lei

O regime nazista conseguiu instaurar uma paranoia anticomunista que justificou a criação de leis e decretos que davam poder ilimitado à polícia, além de restringir liberdades individuais. A Gestapo podia, portanto, espionar comunicações privadas e manter suspeitos sob prisão preventiva sem acusação formal

Sentença de Morte

Quando os interrogatórios com suspeitos não revelavam dados relevantes, os agentes apelavam para vários métodos de tortura, como afogamento, choques, espancamento e queimaduras. A Gestapo também tinha carta branca para enviar suspeitos de serem inimigos do nazismo para os campos de concentração

Além da Fronteira

A influência da polícia secreta crescia conforme a Alemanha avançava sobre outros territórios. Prova disso é que Reinhard Heydrich, um dos líderes pioneiros da Gestapo e arquiteto do Holocausto, foi presidente da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) entre 1940 e 1942

Os Perseguidos
A investigação era direcionada para grupos sociais específicos. Em geral, a Gestapo perseguia pessoas que já eram malvistas, temidas ou odiadas. Isso aumentou a popularidade da organização entre os “cidadãos de bem”. Os principais alvos eram comunistas, judeus, alguns padres e trabalhadores estrangeiros.

JOKURA, Tiago. Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-era-a-gestapo. Acesso em: 11 set. 2012

domingo, 23 de dezembro de 2012

sábado, 22 de dezembro de 2012

Bina – Invento brasileiro


Graças a um brasileiro sabemos quem nos liga. O mineiro de Belo Horizonte, técnico em telefonia, Nélio José Nicolai, criou o Bina em 1977.

O nome “BINA” vem da sigla; “B Identifica o Número de A”. Nélio registrou o invento no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em 1980.

As primeiras unidades começaram a ser vendidas no Brasil em 1982. Oito anos depois, foi lançado nos Estados Unidos o caller ID (identificador de chamadas), baseado nos princípios do Bina. Até hoje Nicolai briga na Justiça pelos direitos de patente.








sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Motivos para ficar


Dê a quem você ama:
 asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar.

Dalai Lama


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

CULINÁRIA – Iogurte Caseiro


Ingredientes:
1 ½ Litro de leite em pó (Qualquer marca)
1 Pote (200g) Iogurte natural
1 Envelope de gelatina morango
1 Lata de leite condensado (395g)


Modo de preparo:
Primeiro dilua 17 colheres (sopa) leite em pó em um litro e meio de água, passe no liquidificador e em seguida leve ao fogo. Após ferver, espere ficar morno para colocar o iogurte. Misture bem, tampe e espere passar 6 horas. Depois desse tempo a mistura (leite e iogurte) se transformará em uma coalhada.

O próximo passo é a preparação da gelatina: Dissolva o envelope de gelatina em 250ml de água quente. Em seguida coloca 250ml de água gelada. Despeje dentro da coalhada e misture. Em seguida coloque também o leite condensado, misturando bem. Na seqüência, divida em duas partes e passe cada uma delas no liquidificador e pronto! É só colocar na geladeira (freezer Não!), esperar um pouco e provar essa delícia de iogurte que rende 4 litros.


Dica: Experimente fazer com outros sabores ou se preferir opte pela gelatina sem sabor e iogurte natural. Lembre-se: Criatividade não tem limites!





quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Vá em frente!


Não faças do amanhã o sinônimo de nunca,
 nem o ontem te seja o mesmo que nunca mais. 
 Teus passos ficaram. 
Olhes para trás, mas vá em frente, 
pois há muitos que precisam que chegues 
para poderem seguir-te.

Charlie Chaplin


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Despedida do TREMA



Recebi esse texto por e-mail e por tratar-se de uma tremenda aula de criatividade e bom humor, resolvi compartilhar com vocês. Desconheço o autor, mas se alguém souber, por favor, avise-me que quero dar os créditos a quem tem esse direito.

Despedida do TREMA


Estou indo embora. Não há mais lugar para mim. Eu sou o trema. Você pode nunca ter reparado em mim, mas eu estava sempre ali, na Anhangüera, nos aqüíferos, nas lingüiças e seus trocadilhos por mais de quatrocentos e cinqüenta anos. 

Mas os tempos mudaram. Inventaram uma tal de reforma ortográfica e eu simplesmente tô fora. Fui expulso pra sempre do dicionário. Seus ingratos! Isso é uma delinqüência de lingüistas grandiloqüentes!... 

O resto dos pontos e o alfabeto não me deram o menor apoio... A letra U se disse aliviada porque vou finalmente sair de cima dela. Os dois pontos disse que eu sou um preguiçoso que trabalha deitado enquanto ele fica em pé. 

Até o cedilha foi a favor da minha expulsão, aquele C que fica se passando por S e nunca tem coragem de iniciar uma palavra. E também tem aquele obeso do O e o anoréxico do I.


Desesperado, tentei chamar o ponto final pra trabalharmos juntos, fazendo um bico de reticências, mas ele negou, sempre encerrando logo todas as discussões. Será que se deixar um topete moicano posso me passar por aspas? A verdade é que estou fora de moda. Quem está na moda são os estrangeiros, é o K e o W, "Kkk" pra cá, "www" pra lá. 

Até o jogo da velha, que ninguém nunca ligou, virou celebridade nesse tal de Twitter, que aliás, deveria se chamar TÜITER. Chega de argüição, mas estejam certos, seus moderninhos: haverá conseqüências! Chega de piadinhas dizendo que estou "tremendo" de medo. Tudo bem, vou-me embora da língua portuguesa. Foi bom enquanto durou. Vou para o alemão, lá eles adoram os tremas. E um dia vocês sentirão saudades. E não vão agüentar! 

Nós nos veremos nos livros antigos. Saio da língua para entrar na história. 

Adeus, 
Trema.


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

domingo, 16 de dezembro de 2012

BELEZA - Escova Progressiva x Escova Definitiva


Se seu maior sonho é ter um cabelo liso, as escovas progressiva ou definitiva pode ser a solução! Mas qual delas escolher? Preparamos uma ficha dos dois processos para você comparar e ver qual deles se encaixa melhor no seu tipo de cabelo.
Escova Progressiva

O produto usado é à base de formol, queratina, silicone e proteína. Dá um efeito menos chapado do que a definitiva, doma o volume e solta os cachos dos cabelos mais rebeldes. Dura cerca de três meses.


Ativos: contém formol, que, mesmo na dosagem permitida de 0,02%, pode quebrar os fios e até causar problemas no couro cabeludo.

Eficiência: age na parte de fora do fio, ou seja, não modifica a sua estrutura, apenas forma uma cápsula em volta dele. Assim, força o formato liso e camufla o enrolado.

O processo: primeiro, o cabeleireiro lava os fios com xampu de limpeza profunda. Depois, ele divide o cabelo em várias mechas finas. Com um pincel próprio, ele aplica o produto (uma mistura de queratina e formol) ao longo de todo o comprimento. É importante que o cabeleireiro evite o contato da substância com o couro cabeludo – fique ligada nesse detalhe. Após 30 minutos, começa o puxa-puxa da escova. Ela é responsável pela penetração do produto nos fios. Em seguida, cada mecha recebe a chapinha. Se quiser, pode pular essa etapa e deixar o liso mais natural e menos chapado. Depois, o cabelo é lavado e seco.

Resultado: deixa o cabelo liso e sem volume, mas solto, com aspecto bastante natural.

Durabilidade: o efeito liso diminui com o tempo e você terá que fazer a escova de novo depois de 60 dias. Fazer a progressiva em intervalos menores que esse pode causar oleosidade e até a quebra dos fios.

Escova Definitiva
Dá um efeito liso, chapado e dura bastante. À base de tioglicolato de amônia, alisa de uma só vez cabelos ondulados, enrolados e com volume. E só sai conforme o cabelo vai crescendo. Não indicada para cabelo muito crespo, pois pode dar o efeito de ondas artificiais.
Ativos: além de não ter formol, as cutículas dos fios são abertas e podem receber substâncias que tratam as fibras, deixando o cabelo hidratado.

Eficiência: os ativos abrem as cutículas dos fios e penetram na fibra capilar, modificando a estrutura de dentro para fora. Isso deixa o fio liso para sempre.

O processo: primeiro, divide-se o cabelo em mechas finas e aplica-se o produto com um pincel, a partir de um dedo de distância da raiz (para que esse alisamento não altere o caimento dos fios). Primeiro o produto age próximo à raiz por 20 minutos e só depois no comprimento, por mais 20. Aí, o cabeleireiro retira o excesso só com água e, então, faz escova e chapinha que vão alterar definitivamente a estrutura do cabelo. Depois, aplica-se um produto neutralizante por 15 minutos. Ele forma um filme impermeável ao redor do fio, que faz o efeito liso durar meses. Para terminar, o cabelo é lavado com xampu e condicionador e escovado.

Resultado: conhecida também como escova japonesa, pode deixar os fios lisos demais, com o aspecto artificial.

Durabilidade: 6 meses. Como a parte alisada não volta à forma anterior, os retoques na raiz devem ser feitos apenas depois de três meses.

Disponível em: http://capricho.abril.com.br/blogs/soscabelos/categorias/tira-duvidas/page/2/. Acesso em: 9 dez. 2012 (Adaptado)




sábado, 15 de dezembro de 2012

Ambição


A pior ambição do ser humano é desejar 
colher os frutos daquilo que nunca plantou.

(Anônimo)


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

HISTÓRIA - A primeira mulher a conseguir um título de doutorado


Foi a italiana, Elena Lucrezia Cornaro Piscopia, (1646 - 1684), a primeira mulher no mundo a receber um grau de doutorado.

Descendente de família nobre, mas decadente, era a filha mais velha do Procurador de San Marco, Giovanni Baptista Cornaro e de Zanetta Giovanna Boni.

Desde pequena, Elena mostrou ter um intelecto privilegiado. Com o orgulhoso apoio do seu pai, aos 7 anos já estudava gramática das línguas clássicas latim e grego e a música e exibia poderes extraordinários de raciocínio.

Além de aprender a falar latim e o grego fluentemente, dominou hebráico, espanhol, francês e árabe. Também estudou ciências, matemática, astronomia, filosofia e teologia.

Aos 17 destacou-se compositora e musicista, tocando vários instrumentos, entre eles, a harpa e o violino.

Deslocou-se (1672) para a importante Universidade de Pádua para continuar com seus estudos, onde se dedicou a um doutorado em teologia, apesar da resistência machista da igreja católica romana.

Com a insistência e o permanente incentivo do pai, os oficiais da igreja dobraram-se parcialmente e permitiram-lhe que recebesse o título de Doutora em Filosofia, em cerimônia extremamente concorrida na catedral de Pádua (1678).

A banca examinadora, impressionada com sua capacidade de conhecimento e didatismo, além do doutorado, concedeu-lhe capacitada para receber a capa de eminente professora e a coroa do laurel do poeta.

Tornou-se membro altamente prestigiada de várias academias em toda a Europa, e recebeu visitas de alunos de todas as partes do mundo.

Deu aulas de música, de teologia e composição. Tornou-se professora de matemática na universidade de Pádua (1678).

Atacada pela tuberculose, durante os últimos sete anos de sua vida, dedicou-se a ministrar aulas aos mais humildes, morrendo aos trinta e oito anos de idade, em Pádua.

Cumprindo seu último desejo, foi enterrada na igreja de Santa Giustina, em Pádua, na Itália. A Universidade de Pádua cunhou uma medalha em sua honra (1685) e depois, uma estátua de sua estudante mais ilustre.

Disponível em: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/ElenPisc.html. Acesso em 09 dez. 2012. 


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Geografia - O local mais visitado do mundo

A atração turística mais visitada do mundo é a Times Square, em Nova York. É a região onde fica a Broadway, com seus inúmeros teatros e letreiros luminosos.

Por ano, a Times Square recebe 35 milhões de turistas, entre americanos e gringos. Já no ranking dos países mais populares, o campeão é a França, que recebeu 79,1 milhões de turistas em 2006, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT).

Os dados só computam turistas que chegam de fora - o movimento de turistas dentro de um mesmo país não entra na conta. No ranking global, o Brasil não empolga: com 5 milhões de visitantes, ficou em 37º lugar, atrás de países como Croácia (22º) e Cingapura (29º).

Alguns países ganharam simpatizantes de um tempo para cá. A Turquia, por exemplo, recebia apenas 7,1 milhões de turistas em 1995, contra 18,9 milhões em 2006.

Qual o local mais visitado do mundo? Marina Motomurahttp://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-o-local-mais-visitado-do-mundo 03 DEZ, 2012 


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

10 de Dezembro - Dia Universal do Palhaço


Não dar pra esquecer esse dia dedicado aos artistas do riso, nossos queridos palhaços que marcaram a vida de muitas crianças no Brasil e no mundo.

Vamos falar aqui apenas o nome de um, mas que representará nesse dia todos os palhaços do mundo. O nosso inesquecível Palhaço Carequinha! Será que tem alguém que nunca ouviu falar dele? O carequinha teve uma carreira de grande sucesso não apenas no circo, mas também na televisão. Gravou muitas músicas que até hoje embala as festas infantis.

Pensando na “galerinha” que não conheceu o Carequinha, pesquisei um pouco sempre esse grande artista e trouxe pra vocês.



    
George Savalla Gomes, O Carequinha, nasceu na cidade de Rio Bonito – RJ  em 1915, numa família circense. Seus pais eram os trapezistas Elisa Savalla e Lázaro Gomes.

Carequinha, deu início à sua carreira aos cinco anos de idade no circo da família sem saber que mais tarde se tornaria o palhaço mais popular do Brasil.

Carequinha foi o primeiro artista circense que fez sucesso na TV. Seu programa foi pioneiro com o formato de atração infantil de auditório, no qual ele agitava a criançada com o bordão "tá certo ou não tá?".

O sucesso de Carequinha foi tanto que fez com que ele gravasse 26 discos ao longo de sua carreira e participasse de diversos filmes.

As músicas que mais se destacaram e que até hoje são conhecidas pelas crianças foram: "Sapo Cururu", "Marcha Soldado", "Escravos de Jó" e o "O Bom Menino". Carequinha faleceu aos 90 anos de idade em 5 de abril de 2006.

Durante anos, o artista expressou publicamente (em entrevistas para jornais e para a televisão) sua intenção de ser enterrado com a cara pintada - segundo ele, para "alegrar os mortos".

Seu desejo não foi atendido pela família, que exigiu que fosse enterrado com a cara limpa. No entanto, permitiu que ele fosse sepultado vestindo uma roupa de palhaço.



domingo, 9 de dezembro de 2012

HISTÓRIA - Quando o cheque começou a ser usado?


Alguns historiadores acreditam que ele tenha sido criado pelos antigos romanos por volta de 350 a.C., embora não haja evidências materiais que comprovem essa teoria.

Formas rudimentares desse tipo de documento começaram a ser emitidas na Holanda no século XVI, mas seu uso só se popularizou em torno de 1780 na Inglaterra, onde os ourives negociavam, além de barras de ouro e prata, moedas de todos os países da Europa.

Na ausência de casas de câmbio, os mercadores costumavam depositar seus lucros junto a esses profissionais, que emitiam recibos. Não demorou para que esses recibos de depósito começassem a circular como meio de pagamento. Era o início do cheque bancário, coberto por um depósito à vista.

Os bancos ingleses adotaram a idéia e instituíram o uso do cheque, como o conhecemos hoje, entre 1759 e 1772, incluindo sua numeração em série, usada para evitar falsificações do documento.

Quando o cheque começou a ser usado?Disponível em:http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quando-o-cheque-comecou-a-ser-usado. Acesso em: 03 dez, 2012.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Sonho

Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão 
e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos.

Nelson Mandela



sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

CULTURA – A Origem dos “Silvas” no Brasil


O sobrenome "Silva", além de ser muito usado em Portugal, também foi dado a milhares de escravos trazidos para o Brasil durante o período colonial. Essa é a explicação mais provável, segundo o genealogista Carlos Eduardo Barata, autor do Dicionário das Famílias Brasileiras.

Além disso, muitos portugueses que vinham para o Brasil em busca de vida nova adotavam o "Silva" para se beneficiar do anonimato que o sobrenome comum oferecia.

A origem dos "Silvas" é controversa, mas tudo indica que o sobrenome surgiu no Império Romano para denominar os habitantes de regiões de matas ou florestas - silva, em latim, é "selva". Muitos desses habitantes se refugiaram do império justamente na península Ibérica (hoje Portugal e Espanha).

O primeiro "Silva" a fixar raízes no Brasil foi o alfaiate Pedro da Silva, em 1612. Daí em diante, o sobrenome começou a se espalhar pelo país e não parou mais. Hoje, é impossível saber quantos "Silvas" existem no Brasil já que nenhum órgão oficial tem uma estatística nacional sobre o tema.

Porém, tudo leva a crer que "Silva" é, sim, o sobrenome mais comum. Em um levantamento feito especialmente para a ME pela empresa Telefônica, deu "Silva" na cabeça. Entre os 4,6 milhões de assinantes de telefone da empresa na cidade de São Paulo, 295 622 são "Silva".

MOTOMURA, Marina. Por que tem tanto "Silva" no Brasil? Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-tem-tanto-silva-no-brasil. Acesso em : 03 dez, 2012. 


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Olhar para longe


Às vezes é preciso parar e olhar para longe, 
para podermos enxergar o que está diante de nós.

John Kennedy


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

ATUALIDADE – Fronteiras Extremas

Conheça nove das fronteiras mais contrastantes do mundo

As divisas de alguns países são tão impressionantes que podem ser vistas até do espaço. De um lado há verde e água; do outro, tudo é seco. Se aqui há ordem, lá reina o caos.

ESTADOS UNIDOS / MÉXICO - A Cerca de Metal
Deste lado, Tijuana é caótica, cinzenta, densamente povoada, com uma proliferação de casas feitas de pneus e materiais reciclados. Sua expansão só é impedida por uma cerca. Isso porque do outro lado está San Diego, Califórnia. O cenário é opressor. O cercado é feito de chapas de metal usadas em pistas de pouso nas guerras do Vietnã e do Golfo. A imagem não deixa dúvida. Enquanto o centro de Tijuana avança rumo à fronteira e ao dinheiro americano, o de San Diego se afasta da pobreza mexicana. "Atravessar a fronteira pode levar até cinco horas. A segurança para entrar no lado americano é muito mais rígida, especialmente por causa do tráfico de drogas", diz o americano Adam Johnson, que já fez a travessia mais de dez vezes - em alguns casos, só para comer em um restaurante mexicano. Segundo ele, a volta é tumultuada também porque policiais de Tijuana costumam exigir propina para seguir viagem. "São geralmente US$ 20, mas eles não deixam você sequer entrar na fila para cruzar a fronteira caso não pague". E, se o trajeto México-EUA é bagunçado, o oposto é tranquilo: leva só dez minutos em média.
  
COREIA DO SUL / COREIA DO NORTE - Paralelo 38 N
Ao final da Guerra da Coreia, em 1953, os dois lados determinaram um cessar-fogo e estabeleceram uma zona de segurança na fronteira, no paralelo 38 graus ao norte do Equador. Sob a supervisão da ONU, a área é conhecida como "zona desmilitarizada" e acabou virando, sem querer, um dos maiores pontos turísticos da Coreia do Sul. Ninguém pode passar para o norte. E nem iria querer: placas avisam sobre as inúmeras minas terrestres que cercam as estradas. O fotógrafo brasileiro Ricardo Azoury esteve na fronteira. "Não é um turismo fácil. Você precisa se justificar o tempo todo. No meu caso, tive uma escolta", diz. Estas casas são postos de fronteira e têm uma porta em cada lado para que soldados entrem sem invadir o país vizinho.

HOLANDA / BÉLGICA - Fronteiras Baixas
Baarle tem limites complicados. Parte dela é da Holanda e se chama Baarle-Nassau, enquanto a outra pertence à Bélgica e é Baarle-Hertog. Cada uma tem sua prefeitura, policiais etc. Mas a divisa não é marcada por uma linha contínua: é toda feita de estilhaços. Há vários pedaços de Baarle-Nassau dentro de Baarle-Hertog e vice-versa. Os únicos indicadores do país em que você se encontra são marcações na rua e minúsculas bandeiras nacionais na porta das casas. A origem está no século 12, quando dois senhores feudais não chegaram a um consenso para dividir a área de maneira simples. Hoje, as fronteiras não têm importância política, mas são defendidas pelos habitantes: eles dizem que, se não fosse isso, a(s) cidade(s) seria(m) um lugar qualquer.

HAITI / REPÚBLICA DOMINICANA - Ilha Rasgada
A fronteira das duas nações que dividem a ilha de Hispaniola, no Caribe, tem contrastes extremos. "Em muitos lugares nessa área, podemos olhar para o leste (o lado dominicano) e ver florestas de pinheiros e, ao virar para o outro lado (o haitiano), vemos apenas campos quase desprovidos de árvores", descreve o geógrafo, Jared Diamond, no livro Colapso. Originalmente, a ilha como um todo era conhecida pela exuberância de suas florestas. Hoje, 28% da cobertura vegetal está preservada na República Dominicana, contra apenas 1% no Haiti - e as poucas reservas haitianas estão ameaçadas por camponeses que derrubam árvores para fazer carvão vegetal. A razão é histórica. Apesar de ser hoje um dos países mais pobres do mundo, o Haiti desenvolveu uma pujante economia agrícola no século 18, chegando a ser a colônia mais rica da França. "Nessa época, o império francês decidiu investir em plantações intensivas baseadas em trabalho escravo, enquanto a Espanha não desenvolveu o seu lado da ilha (a República Dominicana)", explica Diamond. Além disso, todos os navios que traziam escravos voltavam para a Europa com cargas de madeira. Isso contribuiu para o desmatamento mais rápido e a perda de fertilidade do solo - o que dá para ver do céu.

BRASIL / FRANÇA – PARIS /  AMAPÁ
Sim, o Brasil faz fronteira com a França - e é a maior que eles têm, com quase 700 quilômetros, na Guiana Francesa, um departamento ultramarino da França que faz divisa com o Amapá. Lá, a moeda corrente é o euro, o que há anos atrai amapaenses em busca de trabalho. Tanto que há muitos brasileiros francófonos na fronteira. Mesmo assim, a única ponte que liga o Brasil à Guiana Francesa, sobre o rio Oiapoque, ainda não foi inaugurada. Ela está pronta desde 2011.

ISRAEL / EGITO / PALESTINA - Tríplice Realidade
Desde a criação de Israel, em 1948, a terra do país ficou de cara nova, com áreas irrigadas e cultiváveis, afastando-se da secura do país vizinho, o Egito. Hoje, Israel tem áreas maiores de agricultura comercial irrigada. Enquanto isso, o solo egípcio tem uma cor bem mais clara por causa da destruição de crostas biológicas que o recobrem - o que pode ter sido provocado pelo pisoteamento da terra por homens e animais, com o pastoreio excessivo. Já a Faixa de Gaza, território palestino situado em uma estreita faixa costeira ao longo do mar Mediterrâneo, se destaca por outra característica: a enorme concentração de pessoas, a maioria refugiados, em um pequeno espaço. São 4 mil habitantes por quilômetro quadrado, dez vezes mais que Israel - e a densidade demográfica do Egito é menor ainda: apenas 74 pessoas por quilômetro quadrado. Com todo esse povo, apenas 13% da Faixa de Gaza tem terras cultiváveis. Até do ponto de vista da Nasa, os contrastes na região são gritantes.

ÍNDIA / BANGLADESH - Miséria, Miséria.
São mais de 200 enclaves (um território dentro dos limites de outro) e exclaves (território pertencente a outro, mas que não está fisicamente junto). Para se ter uma ideia, há um pedaço da Índia dentro de um pedaço de Bangladesh que, por sua vez, está dentro da Índia. E por aí vai. Mas não basta a complexidade das fronteiras, a disparidade também choca: o lado bengalês é devastado, enquanto o indiano tem florestas subtropicais. "De uma forma geral, a fronteira de Bangladesh é um reflexo do país como um todo", afirma Moises Lopes de Souza, especialista em Ásia do Núcleo de Pesquisas em Relações Internacionais da USP. "Ele sofre com a superpopulação, e quase metade de seus 150 milhões de habitantes sobrevive em condições miseráveis". O país é majoritariamente agrário. Quase toda a terra arável na região tem sido cultivada ou urbanizada, resultando na devastação de grande parte das florestas originais.

LESOTO / ÁFRICA DO SUL - DESERTO E HIV
Praticamente todo o contorno do Lesoto, um reino do tamanho de Alagoas encravado no meio da África do Sul, pode ser visto do espaço. Na fronteira oeste, no lado sul-africano, a terra é densamente cultivada e irrigada, enquanto em Lesoto ela está devastada. Além da pobreza extrema e da Aids (uma em cada quatro pessoas tem o vírus HIV), a desertificação e a erosão do solo são um problema grave no país. A culpa, mais uma vez, é da exploração da madeira, usada como combustível, e do pastoreio desenfreado.

ÍNDIA / PAQUISTÃO - A DANÇA DA DIVISA
Wagah é uma cidade dividida ao meio: metade indiana, metade paquistanesa. É ali que, todas as tardes, desde 1959, há uma cerimônia militar de fechamento dos portões da fronteira. Idealizada e coreografada pelas patrulhas dos dois lados em respeito à soberania mútua, ela atrai turistas de todo o mundo. "A coreografia, tentativa de demonstração de bravura e intimidação, muitas vezes foi um indicativo das relações entre os países durante as guerras pelo controle da região da Caxemira", diz o pesquisador Moisés de Souza. Em 2010, ambas as partes assinaram um acordo para amenizar o tom belicoso da cerimônia e evitar provocações por parte do público.

PRADO, Ana; DIVINO Ricardo. Fronteiras Extremas. Super Interessante, São Paulo. Edição 311. p. 72, 73, 74, 75, 76 e 77. nov. 2012.





terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Quando aprendermos



Quando aprendemos a usar a inteligência e a bondade 
ou afeto em conjunto, todos os atos humanos passam a ser construtivos.


Dalai Lama


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

CULTURA - Quem definiu as Cores do Semáforo?

 
Foi o policial de trânsito William Potts, de Detroit (EUA). Lanternas verdes e vermelhas já organizavam o fluxo de carruagens na Inglaterra desde 1868. Mas foi em 1917 que Potts inventou um dispositivo auto- mático usando as luzes vermelha, amarela e verde.
Segundo o pesquisador Michel Pastoureau, a relação entre as três cores é um antigo código social, usado desde a valorização do espectro cromático, criado por Newton no século 17.
“A sinalização rodoviária é filha da marítima e da ferroviária, remontando, portanto, a códigos anteriores aos automóveis”, diz Pastoureau no livro Dicionário das Cores do Nosso Tempo.
Assim, o vermelho, que desde a Idade Média é a cor da interdição, tornaria o verde (seu complementar no espectro) o símbolo da permissão. O amarelo, localizado no ponto médio entre as duas outras cores, serviria então para a transição.
 
RANGEL, Natália. Quem definiu as cores do semáforo? Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-definiu-as-cores-do-semaforo. Acesso em: 29 nov, 2012.