quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Mérito nem fracasso

Aquilo que não é consequência de uma escolha
não pode ser considerado nem mérito nem fracasso


Milan Kudera 



terça-feira, 29 de outubro de 2019

Isso é tudo!

Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo.
Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens,
além daquele que há em sua própria alma.
Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave.
 Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.


Hermann Hesse



domingo, 27 de outubro de 2019

Tempo de paz, tempo de guerra

Em tempo de paz convém ao homem serenidade e humildade;
mas quando estoura a guerra deve agir como um tigre!


William Shakespeare




quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Escrever

Ou escreves algo que valha a pena ler,
ou fazes algo acerca do qual valha a pena escrever.


Benjamin Franklin



quarta-feira, 23 de outubro de 2019

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

REFLUXO - Parte II


DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO – DRGE
(Parte II)

AS COMPLICAÇÕES

Com o passar do tempo, o refluxo ácido pode lesionar o esôfago e causar:
·         Inflamação de longo prazo (esofagite)
·         Úlceras (feridas abertas)
·         Estreitamento do esôfago (estenose esofágica)
·         Células anômalas no esôfago que podem causar câncer

A DOENÇA PODE SER DETECTADA ATRAVÉS DA:

·      Endoscopia;
·      Manometria;
·      Ph-metria esofágica (em casos raros).


TRATAMENTO

O MÉDICO POSSIVELMENTE RECOMENDARÁ AS SEGUINTES MEDIDAS:

·     Não comer chocolate, molho de tomate, alimentos gordurosos, frituras, e molhos para salada feitos com vinagre;
·         Não consumir café, bebidas ácidas ou alcoólicas;
·        Evitar comer por duas a três horas antes de ir para a cama;
·       Não fumar;
·       Manter a cabeceira da cama elevada em aproximadamente 15cm;
·       Perder peso se houver sobrepeso.

Se essas medidas não conseguirem ajudar, a pessoa pode precisar de medicamentos que diminuem o ácido gástrico; os inibidores da bomba de prótons e bloqueadores do receptor H2.

Se o tratamento não resolver o problema, é possível que o médico recomende um procedimento cirúrgico conhecido por FUNDOPLICATURA. O cirurgião envolve parte do estômago ao redor do fundo do esôfago, o que impede o retorno do conteúdo estomacal.



domingo, 20 de outubro de 2019

REFLUXO - Parte I


DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO – DRGE
(Parte I)

A DRGE (refluxo ácido) é uma doença causada quando o conteúdo estomacal e o ácido gástrico retornam até o esôfago. O esôfago é o tubo que liga a garganta ao estômago. Refluxo significa o retorno de um fluxo. O refluxo ácido representa um problema porque o ácido gástrico pode danificar o esôfago, afetando as cordas vocais, a traquéia e os pulmões.

CAUSAS

Um anel muscular mantém a extremidade do esôfago fechada. A DRGE ocorre quando esse músculo não funciona corretamente. Quando o músculo fica fraco, ou caso exista muita pressão sobre o estômago, o conteúdo estomacal pode retornar até o esôfago. A DRGE não costuma ser causada por um excesso de ácido no estômago. Na verdade, o problema é quando o ácido retorna até o esôfago. O esôfago não tem um revestimento para protegê-lo contra o ácido como tem o estômago. Estará mais propenso a contrair a doença se:

·         Ganhar muito peso
·         Consumir álcool, bebidas com gás ou cafeína
·         Fumar

SINTOMAS

·         O mais comum é a azia
·         Sabor amargo na boca
·         Rouquidão, tosse ou sensação de que há um nó na garganta
·         Dor no peito que geralmente piora quando se respira fundo ou tosse

Os sintomas podem piorar ao se deitar logo após as refeições, contudo, o tratamento pode aliviar esses sintomas na maioria dos casos.


OBS: A fonte desse artigo será informada no final da parte II





sábado, 19 de outubro de 2019

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Tente outra vez!

Beba!
Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!

Raul Seixas




quinta-feira, 17 de outubro de 2019

quarta-feira, 16 de outubro de 2019

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Professor

A tarefa essencial do professor é despertar
a alegria de trabalhar e de conhecer.


Albert Einstein   





segunda-feira, 14 de outubro de 2019

domingo, 13 de outubro de 2019

O vento não conseguiu levar

No fim tu hás de ver que as coisas mais leves
são as únicas que o vento não conseguiu levar:
Um estribilho antigo, um carinho no momento preciso,
o folhear de um livro de poemas...


Mario Quintana



sábado, 12 de outubro de 2019

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Perseverança

Os grandes feitos são conseguidos não pela força,
mas pela perseverança.


Samuel Johnson




quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Amizade

Assim como as mais majestosas construções da Humanidade
 deixaram suntuosas ruínas das quais cuidamos e admiramos,
a Amizade, fruto de um Amor de verdade, deve e merece ser preservada.



 Augusto Branco



quarta-feira, 9 de outubro de 2019

Juventude X Velhice

Quarenta anos é velhice para a juventude,
e cinquenta anos é juventude para a velhice.


Victor Hugo



segunda-feira, 7 de outubro de 2019

ANEMIA em adultos mais idosos


(Parte IV)

Muitas doenças que causam anemia, por exemplo, câncer, incluindo cânceres do sangue, como mielodisplasia e mieloma múltiplo, tendem a ser mais comuns entre pessoas mais idosas. Assim, muitas pessoas mais idosas desenvolvem anemia. A anemia por doença crônica e anemia ferropriva provocadas por hemorragia anormal são as causas mais comuns de anemia entre pessoas mais idosas. A anemia não é uma consequência normal do envelhecimento e, quando identificada, deve-se sempre pesquisar o que a causou.

Os sintomas da anemia são basicamente os mesmos, independentemente da idade. Além disso, mesmo quando a anemia é leve, as pessoas mais idosas são mais propensas a se tornar confusas, deprimidas, agitadas ou inquietas do que as mais jovens. Elas podem também perder o equilíbrio e ter dificuldades ao andar. Esses problemas podem interferir na capacidade de viver de maneira independente. Contudo, algumas pessoas mais idosas com anemia leve não apresentam sintoma algum, especialmente quando a anemia se desenvolve gradualmente, como frequentemente acontece.

Nas pessoas mais idosas, a anemia causada por deficiência de vitamina B12 pode ser confundida com demência, uma vez que esse tipo de anemia pode afetar a função mental.

Ter anemia pode diminuir a expectativa de vida das pessoas mais idosas. Assim, identificar a causa e corrigi-la é particularmente importante.







domingo, 6 de outubro de 2019

Sintomas da ANEMIA


(Parte III)

Os sintomas variam dependendo da gravidade da anemia e da velocidade do seu desenvolvimento. Algumas pessoas com anemia leve, especialmente quando ela se desenvolve lentamente, não apresentam absolutamente nenhum sintoma. Outras pessoas podem apresentar sintomas somente ao realizar esforço físico. Uma anemia mais grave pode causar sintomas mesmo quando a pessoa está em repouso. Os sintomas são mais graves quando uma anemia leve ou grave se desenvolve rapidamente como, por exemplo, no caso de uma hemorragia associada à ruptura de um vaso sanguíneo.

Uma anemia leve provoca frequentemente fadiga, fraqueza e palidez. Além desses sintomas, anemias mais graves podem causar desfalecimento, tontura, aumento da sede, sudorese, pulso fraco e rápido e respiração rápida. A anemia grave pode causar cãibras dolorosas na parte inferior das pernas durante o exercício físico, falta de ar e dor no peito, sobretudo se a circulação de sangue nas pernas já estiver comprometida ou se a pessoa sofrer de certos tipos de doenças pulmonares ou cardíacas.

Alguns sintomas também podem oferecer pistas da causa da anemia. Por exemplo, fezes escuras e pastosas, sangue na urina ou nas fezes, ou tosse com sangue sugerem que a anemia é causada por hemorragia. Urina escura ou icterícia (uma tonalidade amarelada da pele ou do branco dos olhos) sugere que a destruição de glóbulos vermelhos pode ser a causa da anemia. Uma sensação de queimação ou formigamento nas mãos ou nos pés pode indicar deficiência de vitamina B12.


sábado, 5 de outubro de 2019

Causas da ANEMIA

(Parte II)

As causas da anemia são numerosas, mas a maioria pode ser agrupada de acordo com três mecanismos principais que produzem anemia:

·         Perda de sangue (hemorragia excessiva)
·         Produção inadequada de glóbulos vermelhos
·         Destruição excessiva de glóbulos vermelhos

Anemia causada por hemorragia excessiva

A anemia pode ser causada por hemorragia excessiva. A hemorragia pode ser repentina, como acontece em consequência de uma lesão ou durante uma cirurgia. Muitas vezes, a hemorragia é gradual e repetitiva (hemorragia crônica), normalmente devido a anomalias no trato digestivo ou urinário, ou a menstruações intensas. A hemorragia crônica costuma levar a níveis baixos de ferro, o que agrava a anemia.

Anemia por produção inadequada de glóbulos vermelhos

A anemia pode igualmente resultar da produção insuficiente de glóbulos vermelhos pelo corpo (veja também Formação das células sanguíneas). São necessários muitos nutrientes para a produção de glóbulos vermelhos. Os mais importantes são ferro, vitamina B12 e folato (ácido fólico), mas o corpo precisa também de quantidades residuais de cobre, bem como de um equilíbrio hormonal apropriado, sobretudo de eritropoietina (um hormônio que estimula a produção de glóbulos vermelhos). Sem esses nutrientes e hormônios, a produção de glóbulos vermelhos se torna lenta e inadequada ou os glóbulos vermelhos podem se deformar e se tornar incapazes de transportar oxigênio de maneira adequada. Doenças crônicas também podem afetar a produção de glóbulos vermelhos. Em algumas circunstâncias, o espaço da medula óssea pode ser invadido e substituído (em caso de leucemia, linfoma, ou câncer metastático, por exemplo), resultando numa diminuição da produção de glóbulos vermelhos.


Anemia devido à destruição excessiva de glóbulos vermelhos

Anemia pode resultar também quando são destruídos glóbulos vermelhos demais. Normalmente, os glóbulos vermelhos vivem cerca de 120 dias. Existem células depuradoras na medula óssea, no baço e no fígado que detectam e destroem os glóbulos vermelhos que estão próximos ou ultrapassaram o final do seu ciclo de vida. Se os glóbulos vermelhos forem prematuramente destruídos (hemólise), a medula óssea tenta compensar essa perda produzindo novas células mais rapidamente. Quando o ritmo de destruição dos glóbulos vermelhos ultrapassa o ritmo de produção, o resultado é uma anemia hemolítica. A anemia hemolítica é relativamente incomum em comparação com a anemia causada pela hemorragia excessiva e pela diminuição da produção de glóbulos vermelhos. A anemia hemolítica pode resultar de distúrbios dos próprios glóbulos vermelhos, mas resulta mais frequentemente de outros distúrbios que fazem com que glóbulos vermelhos sejam destruídos.


sexta-feira, 4 de outubro de 2019

ANEMIA



(Parte I)

A anemia é um quadro clínico no qual a contagem de glóbulos vermelhos ou a quantidade de hemoglobina (a proteína que transporta oxigênio nos glóbulos vermelhos) estão baixas.
Às vezes, a anemia é detectada antes mesmo que se note os sintomas, quando exames de sangue de rotina são realizados.

Níveis baixos de hemoglobina ou redução do hematócrito (porcentagem de glóbulos vermelhos presentes no volume total do sangue) em uma amostra de sangue confirmam a anemia. Outros exames, tais como de amostra de sangue ao microscópio e, com menor frequencia, exame de uma amostra tomada da medula óssea, ajudam a determinar a causa da anemia.


OBS: A fonte desse artigo será incluída na última parte (Parte IV)


quinta-feira, 3 de outubro de 2019

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

terça-feira, 1 de outubro de 2019