Os
esquimós vivem no gelo e na neve, submetidos a temperaturas de até -45ºC A palavra “esquimó” se refere a grupos étnicos
que ocupam o extremo norte do planeta desde 5 mil a.C.
Atualmente,
são cerca de 150 mil esquimós, ocupando uma faixa litorânea com cerca de 3.000 km de extensão, que
cobre a Sibéria, o Alasca, o norte do Canadá e a Groenlândia.
O
termo “esquimó” considerado pejorativo significaria “comedor de carne crua”.
Mas, segundo Anna Berges, linguista da Universidade do Alasca, “não é certo que
essa seja a origem da palavra. Eles mesmos não se chamam de ‘esquimós’”.
Em
geral, os esquimós são baixos, com altura em média de 1,60m, braços e pernas
curtas e fortes. Costumam ser pacíficos e solidários. Todos trabalham para o
bem da comunidade.
Mulheres
fazem o vilarejo funcionar, enquanto os homens viajam para obter comida. A
alimentação dos esquimós é baseada em carne, usada como exemplo para justificar
a dieta de Atkins, sem carboidratos.
A
base do vestuário é pele de foca, de urso e de raposa. Para melhorar o
aquecimento, os pelos são voltados para dentro. A fabricação é responsabilidade
das mulheres, que mascam o couro e o deixa curtindo na própria urina. Para
facilitar a costura, são usados os tendões dos animais que cederam as peles.
Vivem
em cabanas, ou melhor, Iglus, que constroem com compactos blocos de gelo. O
formato arredondado evita que a neve se acumule e derrube o iglu, o qual pode
acomodar até 20 pessoas.
Para
se o melhor meio de transporte são os trenós puxados por cães. Os veículos,
para até quatro pessoas, chegam a 40 km/h . A navegação é feita com barcos de pele
de baleia
CORDEIRO,
Tiago. Disponível em:http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-vivem-os-esquimos.
Acesso em 12 nov. 2012 (Adaptado)
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